Pepita Utility Token
O único ativo digital com garantia real.

 

Pepita Utility Token: A segurança da rastreabilidade da blockchain une o mercado tradicional e o descentralizado

 

Resumo: O presente artigo tem a intenção, sem esgotar o tema, de explanar
por meio da análise documental e da pesquisa literária uma breve análise do
histórico do ativo mais valioso do mundo, o Ouro, integrando-o com as
inovações disruptivas atrelada a segurança da rastreabilidade da blockchain
que, por meio da Pepita Utility Token une o mercado tradicional e o
descentralizado. O principal commoditie do mercado financeiro, ao longo da
história da humanidade se consolida com o status de “o ativo mais seguro para
reserva de valor”, sobrevivendo às crises econômicas. Será abordado,
também, alguns de seus impactos sócio-econômicos-ambientais e suas
diversas transformações contemporâneas. Por meio da tokenização lastreada
em Ouro e outros minérios, realizada pela Pepita Utility Token, o ativo se
dissemina no mercado com inovação tecnológica e disruptiva. Diversas
possibilidades e soluções estão programadas para impactar o mercado, como
facilidades no dia-a-dia dos investidores integrado às novas tecnologias e
tendências como meios de pagamento, por exemplo. A Pepita, o Token
Dourado, soluciona problemas do mercado financeiro, dos commodities e dos
criptoativos. Por meio do lastro em Ouro e outros commodites, o token poderá
ser negociado de formas inovadoras no mercado de modo acessível a qualquer
usuário jamais vista e, cria uma nova era para o setor monetário.

Um Breve Histórico do Ouro

O Ouro, do latim aurum (símbolo Au), é o metal mais cobiçado e valioso
do mundo, que encanta gerações, foi um dos primeiros metais a ser descoberto
pela humanidade. Segundo a história, teve sua origem no aparecimento,
desenvolvimento e conquistas das primeiras civilizações. Segundo a
arqueologia, o Ouro já era trabalhado desde 4000 a.C. na Mesopotâmia com
técnicas e manufatura dos objetos transmitidas às civilizações do Mediterrâneo
Oriental e aprimoradas ao longo dos tempos, com destaque para as

civilizações Egípcias, Astecas e Maias nas Américas que, já consideravam o
Ouro um metal precioso.
O metal se encontra por toda a crosta terrestre, sempre em
concentrações pequenas e em forma nativa, associado à outros minérios como
a prata e o cobre, por exemplo.
Foi a partir de 3000 a.C, que o Ouro começou a ser utilizado como
moeda de troca. No Egito, inclusive, existem hieróglifos de 2600 a.C. que
descrevem o metal, que é referido em várias passagens do Antigo Testamento.
O Ouro, é considerado um dos metais mais preciosos, e seu valor foi
empregado como padrão para muitas moedas ao longo da história. Porém, foi
por volta do final do século XVIII que o Ouro adquiriu o estatus monetário
universal, como reserva de valor e garantia no equilíbrio das transações
comerciais internacionais, tendo praticamente mais da metade de toda sua
produção mundial com este destino.
Pode-se encontra-lo como metal, às vezes como Pepitas grandes, mas
geralmente em pequenas inclusões em alguns minerais, como o quartzo,
rochas metamórficas e depósitos aluviares, estando amplamente distribuído e
associado ao quartzo e a pirita. O Ouro é extraído por diversos processos, em
média é necessário extrair 1000 toneladas de minérios para se obter 5 gramas
do metal, nas Minas onde o Ouro se encontra em teores economicamente
viáveis para ser explorado.
São nas Minas, que se observa com maior lucidez os processos
diversos para se extrair o Ouro. Regiões vastas onde a mineração se reproduz,
em especial o garimpo, onde há contextos significativos no que tange aos
custos de exploração, a relação de empregos, conflitos sociais, riscos de morte
e impactos ambientais que são aceitos de modo regular e legal em nome do
desenvolvimento, mas porém, com atenção específica devido as nuances de
ilegalidades que existem no mercado, as mineradoras são alvos de grande
fiscalização por parte dos órgãos reguladores.
Para ser extraído de modo legal, é necessário grandes investimentos
nas mineradoras, o que para algumas principalmente as pequenas, o retorno
se dá apenas no longo prazo, devido aos grandes processos burocráticos de
autorizações, fiscalizações, regulação e taxação para atuarem dentro da
legalidade com as licenças em dia e os altos investimentos em pessoal e

maquinário. No caso das médias e maiores mineradoras, estes processos são
mais ágeis devido a elas já operarem e possuírem histórico no mercado, assim
como o fato de já obterem posse do ativo e autorização de operação com
licenças ativas conferindo poder financeiro a partir da sua capacidade de
extração e de transforma-lo em capital, reservá-lo e trocá-lo por moedas ou
mercadorias.
A Mineração é uma das atividades que mais movimenta as economias
seja local, nacional ou internacional. Identificar suas potencialidades por meio
de mapeamentos e no desenvolvimento de parcerias sustentáveis e
responsáveis é um dos pontos fortes de todo e qualquer ator que se preze
neste seguimento, da mesma forma os cuidados com o meio ambiente, no
desenvolvimento dos projetos, com foco na preservação, na melhoria da
qualidade de vida com respeito ambiental, responsabilidade social e
desenvolvimento econômico, pois vivemos em tempos onde se debate muito
questões que relacionam a saúde humana com a saúde do planeta.
A vida e a natureza estão ligadas. Por isso é muito importante que, em
áreas onde são realizadas a exploração mineral, diferentemente do passado
onde muitas áreas foram degradadas pela extração mineral, hoje de modo
mais consciente seja realizado projetos de apoio que, tenham campos de
reflorestamento e utilização de tecnologias limpas para se realizar a chamada
“extração verde”. De modo responsável é possível promover o
desenvolvimento sustentável, de modo diferente da forma desordenada e sem
preocupação com recomposição de áreas como era realizada no passado.
Atualmente, com o apoio das legislações, fiscalizações, utilização consciente
dos recursos unidos as novas tecnologias é possível realizar o processo de
exploração de modo muito mais inteligente.
O setor deve nos tempos atuais levar em consideração a agenda
sustentável para o desenvolvimento inteligente, considerando: soluções para
minimizar os resíduos gerados e descarte correto, racionar o uso da água,
reabilitar as áreas degradadas, diminuição/eliminação de barragens, utilização
de tecnologias de monitoramento, definição de parâmetros mais rígidos de
segurança, obter protocolos de emergência eficientes e, estar adequado com a
legislação ambiental vigente tornando o empreendimento mais sustentável e
responsável.

Segundo a U.S. Geological Survey, Mineral Commodity Summaries
publicado em janeiro de 2021 1 alguns dos países maiores produtores de Ouro
no mundo e que, possuem as maiores reservas em ordem alfabética são:
África do Sul, Argentina, Austrália, Brasil, Canada, China, Estados Unidos,
Gana, Indonésia, Cazaquistão, Papua Nova Guiné, Peru, Rússia, Sudão e
Uzbequistão.

O Ouro no Mercado Internacional

A referência mundial para a negociação de Ouro e outros commodities
são as Bolsas de Valores, por meio delas os investidores podem ter acesso
aos diversos tipos de opções de investimentos de acordo com suas
necessidades e que, englobam vários segmentos onde ocorrem as maiores
negociações de ativos financeiros em um ambiente com uma regulamentação
estrita e regras específicas que ditam seu funcionamento.
O mercado do Ouro, assim como o de ações, integra o mercado de
risco, pelo fato das cotações variarem por meio da lei de oferta e procura. O
principal meio de se negociar Ouro são nos grandes centros onde o Ouro é
negociado, principalmente no mercado de balcão, em alguns casos via bolsas
como no caso do mercado futuro.
Tradicionalmente, existem dois tipos de investidores no mercado de
Ouro: o investidor tradicional que utiliza o Ouro como reserva de valor e, o
investidor especulador que procura ganhos imediatos de olho na relação
Ouro/Dólar/Ações nas melhores alternativas em cada momento do mercado.
No entanto, há regras estritas que dificultam em alguns casos o acesso
às negociações deste ativo, para a grande maioria das pessoas.
No mercado de balcão as operações são fechadas e após o pagamento
o comprador tem duas opções, deixar o Ouro depositado em custódia em uma
instituição financeira obtendo um certificado de custódia ou retirar fisicamente a
quantidade de Ouro adquirida. No mercado spot nas bolsas a entrega ocorre
24 horas após a negociação, quando há a transferência automática entre
contas dos clientes em diferentes instituições financeiras, sem que o metal

passe pelas mãos de quem negocia, trocando a propriedade por meio dos
certificados.
Algumas das principais Bolsas do mundo são: New York Stock
Exchange – NYSE, NASDAQ – National Association of Securities Dealers
Automated Quatations, Shangai Stock Exchange, Hong Kong Stock Echange,
Euronext, London Stock Exchange, Shenzhen Stock Exchange, Toronto Stock
Exchange, Bombay Stock Exchange e, Tokyo Stock Exchange. No Brasil a
maior Bolsa da América Latina é a B3 que funde a Bovespa com a BM&F
(Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros) e a CETIP (Central de Custódia e de
Liquidação Financeira de Títulos Privados).
São essas algumas das principais Bolsas onde se negocia contratos
futuros de commodities, inclusive o Ouro. No caso do Ouro em suma, suas
cotações são baseadas em relação à onça troy que equivale a 31.104 gramas,
já a barra padrão entre negociantes autorizados pelos governos é de 400
onças troys, sendo que, seu teor pode variar entre 350 a 430 onças troys.
Ao longo da história da humanidade, tradicionalmente, o Ouro ganha
maior evidência em períodos de crise econômica, provando ser o investimento
de maior segurança diante de incertezas no mercado. É considerado um
refúgio para os investidores em tempos de incertezas, pois pode ser utilizado
como reserva de valor amplamente aceita, quando os investidores perdem a
confiança nos demais commodities, no mercado de ações e no mercado de
câmbio.
Nos últimos 6.000 anos, aproximadamente mais de 125.000 toneladas
de Ouro foram extraídas no mundo, sendo que 112.500 toneladas (90% do
total) foram extraídas a partir do final do século XIX. Estima-se que, 60% deste
total (75 mil toneladas), estejam concentradas em bancos estatais e governos.
O mercado internacional tem apostado fortemente nos preços do metal,
já que a produção vem caindo no mundo. Dessa forma, a expectativa é que os
preços do Ouro continuem subindo nos próximos anos, mesmo com os
registros de uma queda na demanda de alguns países consumidores do
commodity.

Ouro: A moeda Universal

O dinheiro como conhecemos hoje, já passou por diversas
transformações ao longo da história desde, trocas primitivas com exploração da
natureza como trigo e o sal, mercadorias raras como moedas de trocas na
antiguidade, metais preciosos como cobre, bronze, ferro, prata e ouro, mais
recentemente como moeda em papel ou papel moeda com certificados de
depósitos com ou sem lastro em metais preciosos, moeda escritural
correspondente ao débito e crédito, sem existência física como os depósitos
bancários, porém cada transformação foi necessária ao longo da história para
evitar problemas do meio de troca.
De todo modo, o Ouro ao longo da história se mostrou ser o mais
aceitável e seguro, pois o Ouro é raro, durável, fracionável, homogêneo e
tangível. Em cada época esses foram alguns dos fatores que o fizeram se
tornar a escolha de número 1 para ser utilizado como instrumento de troca e,
principalmente, como reserva de valores.
Durante séculos, o Ouro serve como a principal forma de troca, sendo
ao longo do tempo substituído pela moeda-papel ou papel-moeda devido à
dificuldade de manuseio, transporte e custódia. Porém, por outro lado
atualmente, a facilidade de realizar pagamentos por meio da evolução e das
transformações com o advento das novas tecnologias como as transações em
débito e crédito, por exemplo, assim como pagamentos e transferências via QR
Code sem o uso de um papel-moeda, conversões em outras moedas,
eliminando as grandes compensações e dificuldades no mercado de câmbio,
são alguns dos fatores que dificilmente alguém abrirá mão.
Porém, a impressão do dinheiro pelos Bancos Centrais (com
praticamente nenhum lastro em Ouro atualmente, o que antigamente era uma
regra) possui consequências diretas na vida e no cotidiano das pessoas, como
a inflação e o aumento da dívida pública. Fatores estes, que fazem com que as
pessoas procurem investir em Ouro cada vez mais para se proteger dessa falta
de lastreamento, o que aparece com mais clareza em épocas de crises
financeiras.

Apesar de ser utilizado como moeda de troca a milênios, foi apenas no
final do século XVIII que o Ouro adquiriu o status monetário universal.
A maior parte da sua produção mundial é absorvida pelos estados e
instituições para reservas bancárias, como garantia de equilíbrio nas
transações comerciais internacionais, sendo praticamente mais da metade de
toda produção mundial utilizada para este fim. Em outros casos, o Ouro
também é utilizado como matéria-prima para as indústrias como a
aeroespacial, eletrônica, energética, tecnológica, comunicação, médica,
biológica e joalheira, por exemplo.
Os valores contidos no Ouro proporcionou à sua mineração, ao longo da
história da humanidade, que se mantenha sempre ativo o seu processo de
extração, onde a “caça ao tesouro”, é realizada em nome do desenvolvimento
geopolítico e geoeconômico.
O Ouro, é o principal ativo com valor monetário, ou seja, moeda de troca
universal, seja como ativo financeiro, seja como matéria prima.
Porém, ao longo da história, pode-se observar que, diversos atores,
dentre eles estão: potências hegemônicas, Bancos Centrais, grandes
mineradoras transnacionais, investidores do mercado financeiro, países
produtores e consumidores que, utilizam o Ouro para exercer o poder e, ao
mesmo tempo, exercem para atribuir valor e ditar regras no mercado.
No final do século XIX Karl Marx já apontava que, o Ouro era uma
mercadoria como nenhuma outra, obtendo o privilégio de servir de instrumento
de troca universal.
Assim, o Ouro, é visto como um investimento seguro que diminui riscos
e protege o desempenho em relação aos investimentos assegurando retorno
no longo prazo. Por outro lado, as altas taxas de inflação e câmbios nas
negociações diversas nas economias fizeram com que o Ouro se consolidasse
como reserva de valor frente à desvalorização das moedas correntes e, aos
indícios do processo de valorização do Ouro relacionado aos processos
geoeconômicos atuais de desvalorização das moedas fiduciárias diante das
práticas conduzidas pelo mercado financeiro global.
Por estes motivos, as corporações e instituições diversas, importantes
players do mercado de commodities, atuam na pesquisa, na produção e na

oferta do metal, assim como operam nas bolsas ao favorecer seus interesses
inclusive para viabilizar novos empreendimentos.
Neste sentido, as inovações contemporâneas provindas por meio da
expansão da tecnologia blockchain e dos criptoativos, se consolidam no
mercado e são alvo de regulações dos governos, das instituições financeiras e
das auditorias especializadas. Inovações que ganham cada vez mais espaço
no mercado, inclusive com o advento das tokenizações, que são consideradas
um caminho sem volta para uma nova era na forma com que nos relacionamos
com os bens e com o capital.

Como investir em Ouro

Investir em Ouro não é uma tarefa tão simples no mercado tradicional,
como já mencionamos existem diversas bolsas e operações balcão que essa
modalidade de investimento é possível. Porém, no mercado descentralizado
essa possibilidade é mais viável por meio da Pepita Utility Token, considerado
o token dourado por meio da tokenização de operações de Ouro.
É uma ótima opção para as pessoas que desejam criar uma reserva de
valor, sendo o Ouro o melhor ativo e que, se consolidou na história da
humanidade, como o ativo mais seguro ao longo do tempo.
Porém, há opções de investimentos como os Fundos de Ouro
considerados Fundos Multimercado onde o foco é investir em ativos lastreados
em Ouro, seja com investimentos de curto, médio ou longo prazo, semelhante
aos demais tipos de Fundos, as cotas são negociadas em bancos de
investimentos ou em corretoras de valores, porém neste caso o investidor não
possui nenhum poder de decisão em relação aos investimentos do Fundo,
sendo o gestor do Fundo o responsável. Neste caso, é importante verificar as
opções de investimentos dos Fundos, pois variam caso a caso.
Alguns dos motivos para se investir em Ouro por meio da Pepita Utility
Token são: Proteção de Capital e Reserva de Valor, proporcionada pela
aplicação no ativo com mais segurança do mercado.
Com o tempo o dinheiro perde valor, já o Ouro com o tempo ganha valor.

Neste sentido, a Pepita Utility Token, populariza o acesso ao
investimento em Ouro por meio da tokenização do ativo lastreada na
capacidade de extração das Mineradoras parceiras com segurança, auditoria e
transparência por meio da rastreabilidade proporcionada pela blockchain,
disseminando oportunidades no mercado global ao utilizar as novas
tecnologias disruptivas para expansão de negócios soluciona problemas sócio-
econômico-ambiental.
A blockchain é muito bem utilizada e conhecida pelas possibilidades
para meios de pagamentos e moedas virtuais, possibilita distribuir dados pela
rede de modo compartilhado e transparente. Porém, além da sua aplicabilidade
no mercado financeiro, essa tecnologia também é utilizada para o rastreamento
de materiais como um registro de informações distribuído e descentralizado,
uma importante característica de imutabilidade, pois os dados registrados não
podem ser alterados ou removidos, possuindo contratos inteligentes que
permitem associar as regras de negócios às transações.
O termo blockchain em inglês significa cadeia de blocos, muito
comentada nos dias de hoje, essa tecnologia proporciona o rastreamento
inteligente em todos os registros e auxilia processos de auditorias com
transparência e métodos de validação de registros e transações para diversos
serviços com a segurança da informação tão fundamental para qualquer cadeia
produtiva.
A rastreabilidade torna-se aliada na garantia da segurança, respeito aos
processos no âmbito sócio-econômico-ambiental e aumento do valor agregado
ao produto-serviço, neste caso, proporciona maior segurança e qualidade em
toda a cadeia produtiva do processo. Por meio do controle detalhado, é
possível determinar e verificar cada fase em que se encontra o processo de
produção de modo altamente transparente e confiável, sendo possível
acompanhar desde o momento da extração até a custódia dos commodities,
por exemplo.
Dessa forma, é compartilhado com os participantes que utilizam a
tecnologia todos os dados e informações públicas, tornando as informações
invioláveis, onde as informações registradas são gravadas de forma

permanente, sem alteração ou violação de dados, sendo possível registrar
todas as informações da propriedade e as etapas de produção.
O token dourado, Pepita, possui lastro no Ouro e em outros commodities
e está integrado com as novas tendências do mercado global, inclusive para
ser utilizado em breve como meio de pagamento, podendo ser negociado em
diversas das maiores corretoras de criptoativos do mundo, as conhecidas
exchanges, possuindo sua própria wallet (carteira) onde o usuário obtêm a
custódia do ativo por meio do aplicativo Pepita Wallet.
Para o investidor, transformar seu dinheiro em Ouro, é preservar seu
poder de compra e realizar proteção patrimonial, inclusive e principalmente
conforme a história já provou em momentos de crise.
O Ouro é escasso, não pode ser produzido pelos governos, como
acontece com o dinheiro, assim como ele não se deteriora nem perde suas
propriedades ao longo do tempo, e no caso de utilizar as novas tecnologias
como a Pepita Utility Token, por meio da blockchain é possível acompanhar a
rastreabilidade e a segurança das auditorias preservando seu ativo e
integrando-se às inovações do mercado global na contemporaneidade.
Com a união do mercado tradicional e o descentralizado, por meio da
Pepita Utility Token, o investidor passa a associar seus investimentos com as
inovações disruptivas da atualidade com a segurança e a transparência tão
necessárias.
Neste sentido, o tradicional porto seguro do mercado “o Ouro”, é aceito
em todo o mundo, e em meio à crises como em tempos de alta de juros, guerra
e instabilidade mundial, é a principal alternativa para proteção, sendo
fundamental para o investidor, uma estratégia de diversificação no portfólio,
possuindo liquidez segura, aceitação mundial, proteção contra desvalorizações
cambiais e cotação estável.
Por meio das integrações proporcionadas pelas novas tecnologias que
são facilmente verificáveis, o investidor, além de diversificar seus investimentos
com objetivo de equilibrar a carteira, participa por meio da Pepita Utility Token,
de um ecossistema inovador que integra os diversos atores do mercado
tradicional e descentralizado, podendo acompanhar seus processos e
andamento por meio dos canais oficiais, whitepaper e roadmap do
empreendimento.

Vale lembrar que, quando o mercado de ações se desvaloriza o Ouro se
valoriza e, este ativo já provou por milénios ser valioso, o mais seguro e,
continuará sendo, ainda mais com a sua integração no mercado dos
criptoativos por meio da Pepita Utility Token, assim como das novidades que
estão por vir.

Considerações Finais

No presente artigo, levamos em consideração o histórico do ouro, suas
nuances e relações com o mercado internacional, aspectos sócio-econômico-
ambiental e, relacionamos o ativo de maior segurança do mercado com as
inovações disruptivas proporcionadas e integradas por meio da Pepita Utility
Token, sem esgotar o tema.
Sugerimos a todos os entusiastas do mercado, tanto o tradicional quanto
o descentralizado, a acompanhar as novidades da Pepita Utility Token
constantemente e, a se integrar cada vez mais com essa inovação disruptiva,
tangível e real que este empreendimento proporciona ao mercado global.
Vale lembrar que, recentemente publicamos o artigo Pepita Utility Token:
Inovações tecnológicas e hibridismos integrados ao desenvolvimento
sustentável 2 que, versa sobre a visão hibrida da inovação que este
empreendimento está integrado, sendo uma inovação pós-moderna integrada á
cibercultura contemporânea.

O Autor: Professor Mestre Rodrigo Trasferetti
Mestre em Comunicação, Mídias e Inovação
CEO Founder da Matriz Inovadora
CLO Co-Founder da Pepita

2 https://pepita.global/pepita-utility-token-inovacoes-tecnologicas-e-hibridismos-integrados-ao-
desenvolvimento-sustentavel/

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